Intro to Ethics of Perception in Nanocognition - Portuguese

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A Ética da Percepção em Nanocognição

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Descrição: Que tipo de ética deve auxiliares cognitivos nanorrobóticos tem? Cognitive nanorobôs, um análogo de nanorobôs médicos, pode ter aplicações na melhoria cognitiva e ajuda perceptual como a redução viés, gerenciamento de memória (acesso, supressão) e otimização de ética personalizado. É importante considerar que tipos de módulos de ética pode ser apropriado para inclusão em nanorobots cognitivas. Uma série de questões filosóficas fundamentais surgem como a possibilidade ea conveniência de conhecer uma realidade verdadeira e objetiva, e selecionando diferentes realidades. A filosofia de Bergson e Deleuze é usada para investigar e propor uma ética da percepção.

Oi gente - bem-vindo a mais um episódio do Filósofo Tecnologia! Eu sou Melanie Swan. Hoje eu vou dar uma breve introdução a um longo discurso sobre a Ética da Percepção em Nanocognição.

A Ética da Percepção em Nanocognição contempla a idéia de ter a bordo nanorobots cognitivo em nossos cérebros para ajudar com atividades cognitivas como a percepção, e explora os tipos de módulos de ética pode ser apropriado para a forma como queremos nanorobots cognitivas para orientar nossa percepção. Cognitivas nanorobôs são o analógico de nanorobôs médicos para facilitar e melhorar os processos de cognição como percepção e memória, uma espécie de NanoNeuroProsthetics. A Ética da Percepção em Nanocognição inclui uma série de temas previamente irreflectidas em filosofia, ciências sociais, e da nanotecnologia. Nós ainda não considerou a idéia de nanorobôs cognitivas, nem a de uma ética da percepção, em parte porque ter apenas um meio inalteráveis ​​da percepção fez com que temos falhado em questionar a ética de nossa percepção existente. Cognitivas nanorobots pode ser visto no contexto da tendência de computação portátil e fácil de usar que já mostrou rápido movimento através da inclusão digital por meio de telefones celulares e tecnologia agora wearable como smartwatches e vidro Google.

Uma ética da percepção - Uma vez que nosso projeto é o desenvolvimento de uma Ética da Percepção, precisamos conectar percepção e ética. Há uma transição que se deslocam para ver a ética não como um tema de moralidade no 1.0 mentalidade de limitar o comportamento, mas no sentido de criar uma vida que é affirmatory e expansivo 2.0. Vemos essa tendência em vários filósofos. Heidegger nos encoraja a atender ao chamado da consciência e viver uma autêntica vida fora do que eles-voz da multidão. Bergson sugere que a nossa espontaneidade de ação nos dá o livre arbítrio, e que devemos entrar em sintonia com a experiência subjetiva da vida, incluindo experimentando tempo como duração, uma fusão sobreposição de estados em vez de blocos espaciais fixos em um calendário. Foucault nos adverte a estar ciente das relações microenergia difusos da vida, incluindo a top-down institucionalmente imposta biopoder visível, eo mais insidioso poder disciplinar invisível que se aplicam ao nosso próprio pensamento e comportamento, o poder de auto-disciplinar. Deleuze e Guatarri continuar com este pensamento, exortando-nos a eliminar microfascismos em todo o nosso pensamento e comportamento, e tornar-se mais perto dos nossos desejos (biológica ou não) como uma força produtiva. Ranciere também vai além da ética como a moralidade e, em vez vê-lo como uma capacidade ou forma de organização da experiência humana que pode ser implantado em muitas maneiras, incluindo a melhorar a igualdade. Em seguida, vamos interpretar essa perspectiva favorável da ética 2.0 no contexto de uma ética de percepção.

MÁQUINA DE ÉTICA interfaces - Uma das principais realizações vamos começar a ter é que a ética ea percepção tornou uma espécie de escolha, um módulo com parâmetros selecionáveis, a UX, assim como qualquer outro menu dropdown para a seleção de recurso tecnológico. Podemos imaginar pegando um buffer de ética ou de uma interface de percepção da mesma forma que especificar preferências de notificação em nosso engenhocas tecnologia agora. Imediatamente um problema filosófico difícil é saber se as interfaces de ética são ainda viável - é possível ter uma realidade objetiva como uma entrada? Mas é provável que tenha algum acordado especificação para fazer a tecnologia trabalhar sem ter que responder a pergunta difícil sobre se a realidade existe.

Outra questão que surge com a possibilidade de mudar o nosso aparato perceptual é uma consciência das muitas maneiras em que estamos atualmente tendenciosos devido à evolução biológica e da sociedade. Com interfaces de ética da máquina, que poderia ter a capacidade para ajustar esses preconceitos embutidos. A capacidade de escolher diferentes tipos de realidades perceptivas sugere considerar a Ética da realidade diretamente. Mesmo que possamos ter acesso a algum tipo de realidade externa objetiva, é mais ético de ver a realidade crua da forma como fazemos agora com preconceitos evolutivos ou é mais ético para ver uma versão viés corrigida? Um ponto de vista pode ser articulado que é antiético para experimentar a realidade crua, porque é desumano, improdutivo, ou perceptivamente prejudicial.

Killer apps - Uma das partes mais divertidas de pensar cognitivo nanorobótica é imagem killer apps como redução de viés, o acesso à memória e supressão, o valor de elicitação e otimização do sistema, gerenciamento de desejo, aumento da percepção, e de ponto-de-vista aplicativos de compartilhamento. Esses aplicativos podem ajudar com a ética do grupo, fornecendo uma estrutura para gerenciar as tensões entre a liberdade individual ea coesão do grupo.

Em conclusão, a criação de uma ética geral de percepção, devemos considerar explicitamente o desenvolvimento de módulos de ética da máquina em nossa tecnologia. Estes módulos de ética, implantados em nanorobots cognitivas e auxiliares de percepção pode começar com alguma versão de leis robô do Assimov como uma linha de base algorítmica, mas também precisa de outras dimensões que atraem elementos da experiência subjetiva de tal forma que possamos ser mais internamente consciente, conectado, expressivo e quanto mais livre pensar e de sentir os seres.

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